Óbvio, fomos no tal de Red Light, lugar onde as mulheres exercem legalmente a profissão do prazer. Vitrines com luzes vermelhas. Ruelas. Canais. Passamos muito cedo ali, não tinha praticamente nenhuma no local de trabalho. As que estavam eram bem desmaiadas. Um sino começa a tocar. Igreja? Que paradoxo. Fomos fazer uma boquinha. Gastamos pouco, bebemos uma cerveja tradicional holandesa, conversamos, comemos uns petiscos, o bastante depois do salgadinho que recém tinhamos comido. Saímos do restaurante, o que vemos? Dublin está de volta: 2 velhos bebaços! É tudo motivo de festa, já tiramos uma foto e nos tocamos pras próximas atrações. No outro dia fomos na fábrica da Heineken. O lugar é animal. Chegamos e faltava uma hora pra fechar. Não deu tempo de ver tudo. No final saímos correndo pra não perder as duas pints a que o ingresso dava direito. Uma coisa muito bem analisada pelo Puyol: a loja de presentes é logo depois das duas dozes generosas de cerveja. Estudos indicam que sob o efe
For Ireland e SP. Uma jornada de crescimento em diferentes fases da vida. Novas experiências, mudanças, intercâmbios.